Em meus olhos estão as respostas
para sua amarga derrota,
enquanto súplica a suas santas sanciono a vitória!
Frente aos teus pobres servos, bailam meus anjos
contemplem tuas chamas junto ao seus escravos.
Frente aos teus pobres servos, bailam meus anjos
contemplem tuas chamas junto ao seus escravos.
“E que venha o mais forte golpe!”
Quem condenou as serpentes?
Quem esconde atrás dos muros?
Eis o grande mar de sangue,
que navega os barcos negros.
À frente covardes, ouçam o que eu lhes digo
creiam em minhas frases, só assim não morrerão!
Afrontem as caravelas, ou condenem-se a morte
velas estão acesas pela grande traição.
Espadas em punhos e a força dos alardes,
onde estão os muros que trancou os rebeldes?
Que são a nossa cura.
Eis os frades que guardam nossas cartas
que suplicam ao mestre por nossa glória.
Jamais, lhe darei as costas,
pois é o grande abrigo.
Jamais, serei as respostas,
para o nosso inimigo.
Enquanto os nobres cobrem as covas,
mantenho os pobres vivos.
Entre as correntes, uma esperança de alvedrio.
Cortem as asas de todos esses demônios.