Pra domar todos cavalos neste ofício de andejar
Deparei queixos duros aporreados pra montar
Com a minha espora meu mango sinto na veias pulsar
O destino de uma raça um centauro a corcovear
| Que se pare em meus caminhos xucros prum taura montar
| Mão na crina, mango ao vento largo de pronto a encilhar
| A despois doce de boca dou zelo a china montar
| Redomona minha sina quando amunheco uma crina é prum cavalo a | respeitar
Num rodeio o qüera mostra pro cavalo o seu valor
Pra montar em potros xucros tem que ser bom domador
Não tem pêlo, não tem raça que já fui mananciador