"era uma vez um condomínio lotado de pessoas pensando todas elas ter domínio
De tudo colorido que estava ao redor, mas com medo do escuro que quase sempre é bem pior.
De cor, sabiam o nome de cada uma, a cor do carro, telefone, apartamento de um por um.
Alguém que estivesse em desacordo, não sendo ela tão magra e nem assim tão gordo
Não tivessem aquela cor azul ou amarelo se fosse um pouco verde já não seria tão belo.
Não entrava no codomínio se não fosse assim. proibido pra você e fechado pra mim."
No fim, na verdade, bem lá no fundo
Lá dentro não é diferente como fora, aqui no mundo
E eu a fundo na ideia de que tudo é tão igual
A não ser na indiferença que difere o bem do mal
Normal,
Quando dentro desse condomínio lotado de pessoas,
Todas elas sem domínio
Concordo que a aparência é o artificial
E que as cores do lado de fora são tintas de carnaval.