Salve a folha do coqueiro
que protege o coco.
Salve o c?estrelado
nas noites sem lua.
Salve amplid?que esconde
os misterios do novo.
Salve as flores regadas
nas tardes de chuva.
Salve as m? protegidas
nas trama da luva.
Salve senhores que sois,
pisados a tantos p?
Salve os deuses das garras,
dos seus fieis.
Salve as manh?das casernas
ao som das cornetas.
Folhas com asas de vento,
ser?borboletas.
Salve os pemas perdidos
salve todas as letras.
Fotos antigas banidas
dentro das gavetas.
Salve as palavras malditas
maldi?s de proveta
Salve terr?eos, lun?cos
e plutanianos.
Salve todos esses planos tra?os no breu.
Salve a vontade, a paix?e os amores da alma.
Salve os aneis de Saturno nos dedos de Zeus.