Eu sou um boneco de barro arretado,
Que me chora e agradece de tudo de bom e ruim que acontecer.
Somos um batalhão do tabuleiro,
Artesanato de primeira,
Mas é cada um com ciúmes da feira.
Cuidado, material pode ser fraco mas o pensamento é forte,
Veja sem quebra e a lei do ano sorte.
Peste salvação, tudo é inspiração na guerra do sim e não,
Eu não posso volta o futuro com as mãos.
No tabuleiro do mundo,
Eu sinto o tempo nos devorar
No tabuleiro do mundo,
A vida, vamos ter que enfrentar.
Eu sou um boneco de barro arretado,
Um batalhão do tabuleiro do mundo,
Chuva que molha o chão,
Faz magica sobre o grão,
Chuva que cair na terra,
Leva o boneco de barro, pra ela.
No tabuleiro do mundo,
Eu sinto o tempo nos devorar
No tabuleiro do mundo,
A vida, vamos ter que enfrentar.