Tenho demônios nas minhas costas,
Que querem ver a minha queda,
Faz parte da rotina da vigia do inimigo,
Mas não irei falhar.
Estarei vivo para ver o câncer consumir a sua alma.
O vicio dilacerando as suas entranhas,
Prisioneiro da sua mente.
Ver a condicional só em sonhos,
Pois acordado, vômito te sufoca.
As luzes se apagam, cai em choro como uma criança,
Ainda se diz homem pra falar de mim.
Eu manipulo a arrogância, parar não ploriferar a sua doença.
Você quer prever o meu destino,
Enquanto está próximo de sete palmos do chão.