Todo dia de manhãzinha
Logo quando o sol aparece
Me levanto, calço minha bota
Pego o chapéu e faço uma prece
Vou ao encontro do meu cavalo
Levo o laço e levo um berrante
Vou em destino a uma boiada
Para tocá-la mais adiante
Em fileiras todos juntos
Ia eu e meu cavalo
Acompanhando a boiada
Seria entregue ao rei do gado
Logo quando a boiada aparece
O chão logo se estremece
E a porteira vai se fechando
E o meu trabalho foi se acabando
Quando o sol logo se põe
Eu me recolho pelo estradão
Numa fogueira no alto da serra
Logo está eu e meu violão
Ali sai muita moda bonita
Dessas modas que o povão se agita
Essa é a história de um cowboy
Que se chamava cowboy artista
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