Em meio à pobreza
Que nasce das cinzas
A dor (2x)
Que vai crescendo (2x)
Horror (2x)
Vai crescendo em meio à revolta
Vai crescendo com sangue em volta
Vai crescendo com fogo em volta
Pela vida eles lutam
À guerra se refaz
Ao líder que é sagaz
Fraco, porém capaz
Refrão:
Virtu, fortu
Vêm os orcos que devoram os mortos
Virtu, fortu
Cai o sangue e a masmorra
Da multidão eles se escondem
Pensam que das garras da revolta vão escapar
Queimam e perdem a cabeça
(refrão)
Os poderosos que destroem mundos
Queimam em meio à multidão
Que grita por liberdade
(refrão)
(solo da guitarra)
Mas a esperança que cresce
Jamais chega ao topo de sua essência
Sua real carência e sangue
Que explora e mata os fracos
E os fortes também
(refrão)
Virtu, fortu
Caem os mortos e que venham os orcos
Virtu, fortu
Suga o sangue já a força