O meu lugar, a sociedade, a mente hipócrita
Verdades totalmente condenam a minha mente
Eu já não sei aonde é o meu lugar
Eu já não sei quantas verdades ainda vou ter que lhe falar
Um e um são dois,
Dois e dois são três
Sendo explorado de novo, outra vez
Sorrisos amarelos, mentes borbulhantes
Ganância e corrupção sempre constantes
A vida amargurada, tudo outra vez
O tempo que eu nem me lembro bem
As portas sempre abertas para a enganação
Exploração, nação, noção do tempo
Que passa feito o vento, relento, sedento
Sentado no assento ditando regras
Regras, cidadão, regras, meu irmão
O Estado que corrompe e fode toda essa merda
Cansei do mundo triste de lágrimas
Cansei da vida toda sem respostas
Mundo do cão, mundo do caos
O mundo da exploração
Erva doce, erva mate, erva do diabo
enrolo, toco fogo e já fico chapado
(não vem com papo de discriminação)
A verdade sem verdade que é sempre dita
Mentira deslavada pra quem acredita
Tolo, amargurado, depravado, bem chapado, bem travado
Sem saber que nunca muda
Jamais esquecerão palavras que levam no peito
Preconceito, direito, conceito eleito
Fudidos, bandidos, inimigos
Toda essa porra
Um e um são dois,
Dois e dois são três
Sendo explorado de novo, outra vez
Sorrisos amarelos, mentes borbulhantes
Ganância e corrupção sempre constantes
Cannabis deixa a minha mente sempre ativa
Respeito declarado pela semente nativa
Me vê aí agora uma sedinha
Quero queimar um aqui
Aqui com a minha guria
Erva doce, erva mate, erva do diabo
enrolo, toco fogo e já fico chapado
(não vem com papo de discriminação)