Destemido,
Pensando em como tem sido
Presenciando os mínimos atos.
Me refiro a fatos, ver corações partidos
Insensatos, e ver que o homem é valorizado
Por seus status, e títuos...
E seus valores morreram como as flores perdera o ofato.
Fato real ou surto coletivo,
Mundo insensato, um curto espaço de tempo é tudo.
Relativo,
É entender o momento em que a mudança ocorre de fato.
Onde um mate um morre,
Aparte ou socorre,
Disputam em semelhantes, brigando por tantas banalidades...
Líderes ignorantes, são magistrados,
Fogos nos bairros vizinhos (fogos de artifício)
É o conflito eterno e cotidiano,
Enquanto houverem certezas,
Também haverá engano.
Refrão:
Pra onde foi a inocência...
Não baixe a guarda, o seu amor é o seu escudo...
Bem maior é o que está em nós,
Do que o que está no mundo.
Parte 2:
Fora com todas as suas estacas,
Com seus exercitos e barricadas,
Seus devaneios em frente ao público,
É dentro desse tumulto...
Onde um só em acûmulo falar.
Cansei dos interesses dos estados,
Viciados são consumistas de vícios baratos.
Novela, pop, mercado negro da arte,
Horário nobre,
Como a ordem e o porder é fraco...
Mas essa noite eu vou me permitir,
Sorrir, chorar de amores!
Não há controles as dores...
E se houverem raizes,
Eles verão as nossas flores!
Morte, um breu na escuridão, ali a arte é mais pura,
Não há perda de tempo, com tantos controles extremos
Em tempos, renovem seus pensamentos.
Somente a morte é a cura,
Da sua procura por falsos medicamentos.
Somente a morte é a cura,
Da sua procura por falsos medicamentos!
Refrão:
Pra onde foi a inocência...
Não baixe a guarda, o seu amor é o seu escudo...
Bem maior é o que está em nós,
Do que o que está no mundo.