Do que me disseram ser
Procurei me desatar
Corro pra fugir do tempo
Não consigo evitar
Com fé no acaso
Abro os meus braços
Pro que está prestes a acontecer
Não faço ideia e nem quero saber
Sigo descontrolado
Escolhendo a contramão
Fecho os olhos, jogo os dados
Quero me encontrar na colisão
Com fé no acaso
Abro os meus braços
Pro que está prestes a acontecer
Não faço ideia e nem quero saber
Sem mapas ou metas onde chegar
Gargalhando ao me esbarrar
Sem olhar pra trás ou despistar
Não saber onde vai dar
Com fé no acaso
Abro os meus braços
Pro que está prestes a acontecer
Não faço ideia e nem quero saber
Só há um jeito de se viver...
Não tenho medo do que vai ser.