A sinceridade é como um mar
Que sacia qualquer vida
Derruba o infame
E envergonha um enxame de atrizes
O real brinda a face do eterno
Instante de um nó
Que segura a nós, nos prende,
Nos priva de sermos nos
E uma corda.... em uma ponta, há um eu
Na outra ponta, outro eu e outros meios
Nós, todos juntos, desatamos a garganta
E vivemos o eterno traduzir-se
Quimera em corda
(o eterno traduzir-se)
Nós, todos juntos, desatamos a garganta
E vivemos o eterno instante
O eterno traduzir-se
Seres eternos.
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