A poesia, sinto-a como uma conquista,
Colorindo-me a vida como uma estrela,
No entanto, só rogo que eu não desista
Nunca de lutar para mantê-la
É para mim um namoro constante
Entre a minha mente e a poesia
Desde o anoitecer ao meu levante
È que ela fica mais em nostalgia
Uns dias é ela que me recorda
Outro sou eu que a lembro enamorado
Nos dias em que roemos a corda
Me sinto muito mais cansado
Mas, a poesia vive em mim o tempo todo
Como se fizesse parte de mim
Dos meus sonhos, dos meus lodos
Eu vivo dela e ela me paga assim
Com momentos belos de devoção
Sorrisos, carinhos, alguma calma
Quando me sinto com inspiração
Lavro o que sinto na alma
Jót@
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