Abrem - se as portas fecham a saída
Quebram - se as regras , a lápide das cinzas
Fobia do estranhos , impostos da miséria
Esgotos e jornais , o lixo da favela
Cospem em sua cara impõem respeito
A febre do poder ninguém te dá emprego
Às margens degradantes o caos dos abrigos
O sonho de viver e apaziguá - los
Torturam os coitados assistem a derrota
Suor dos fuzilados inventam a história
Começam a eleger um bando de indescentes
Começam maltratar toda essa gente
Não sabemos o que fazer
Não precisa mudar, Não precisa chorar
Não precisa nada disso não então?
Não precisa nada disso