Era um infinito Oblícuo, as
curvas do cordão
Dentro do silêncio o inesperado
É tão amado filho joão
E hora, a fome de viver
Que fale agora, pra não chorar
quando do crescer
Era uma dança aflita,
imensa solidão
Dentro da barriga os
movimentos
Do homem chamado João
É hora, e preciso nascer
Que chora agora pra não chorar
quando crescer
Ouço, alguém me chama,
é voz do vento
Nova, desmedida sensação
toca a minha mão
a mão do tempo
Tempo que me fez
o homem joão
Pai é hora, o sonho que e viver
Chore agora, pra não chorar
quando crescer