Quantas vezes acreditei e outras quantas me desesperei
Lutei em vão como força bruta
Que aniquilava meus sonhos já perdidos em tentativas
Tudo em vão
Não posso dizer não, não quero dizer não, mas só me resta negar.
Ausência de solução, mas a força que resiste em meu coração não vai esmorecer não.
Não sei se vendo tudo que me oprime demais se me recuo ou se mostro do que sou capaz
Não me sinto no direito de entristecer vendo outros tantos a sofrer
Mas também não consigo sorrir com toda essa angústia a ver
Não faça pouco caso
Não diga que tanto faz
Olhe para o seu lado, e veja o que a desigualdade traz.
Quantas vezes me desequilibrei por tentar algo além do meu alcance
Mas sempre olhando para trás
Tentativas tolas pra me libertar das amarras das quais me prendi
Das amarras das quais me prendi
Das amarras das quais me prendi