Ô, ô, ô, ô
Foi Mangueira que chegou
Ô, ô, ô, ô
Foi Mangueira que chegou
Mangueira é celeiro
De bambas como eu
Portela também teve
O Paulo, que morreu
Mas o sambista
Vive eternamente
No coração da gente
Os versos de Mangueira, são modestos
Mas à sempre força de expressão
Nossos barracos, são castelos
Em nossa imaginação
Ô, ô, ô, ô
Foi Mangueira que chegou
Ô, ô, ô, ô
Foi Mangueira que chegou