Da janela no meio do nada
Na janela, o meio, o nada
Mostra esquinas, ruas, vidas espalhadas
Mil segredos, mil histórias não contadas
No pulso a artéria, matéria castigada
A veia vivencia outra madrugada
Em cada face na janela, já fechada
No pulso, éter, outro choro, outra risada
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