Os corpos em chamas trazem a tona o desespero
Daqueles que proclamam a ordem deste mosteiro
Armados por lanças vem ao chão todos os guerreiros
E surge a vingança nos olhos dos mais serenos.
Vão sigam a luz e vejam os frágeis que lutam em vão.
e a voz ardil que reluta entre a maldição.
Que sem temer afrontam o sol
Trazendo a tona os males da ilusão.
Ainda que impere o mal
Seremos as almas contra a solidão.
Cálices carregam a farsa
E hipnotizam as nossas almas.
Males que trazem a casta
os que agonizam imploram a calma.
O frade que proclama a guerra nessa era
será o herege algoz de Pompeia.
Jaz o falso que restou,
entre os fartos súditos.
Poucos que restaram anseiam pelo prometido
Em masmorras esquálidas sucumbem a vertigem.
Mascaras tornaram os fortes em frágeis abatidos
Enquanto o clero festeja a era da falsa virgem.
Vão sigam a luz e vejam os frágeis que lutam em vão.
e a voz ardil de nossos filhos nas mãos de um assassino
com os punhais do senhor da escuridão.