Eu sou um deus de força e extremo
poder que comanda os homens
eu sou um demônio que vive
Nas sombras da noite e se alimenta de sangue
Eu sou a penumbra das almas
que mata os filhos de um cristo maldito
Eu sou a carne faminta
Por ódio e desprezo das vidas humanas
Desejos Infames
Eu devoro a carne banhada de sangue
Aos gritos de uma freira pagã
Eu mato o que é vivo na terra
Na dor e no sofrimento em obscura diversão
Eu sacrifico o deus da onipotência
Em orgias com vampiricas profanas tão mortas
Eu bebo em meu cálice com vinho
Saudando a Serpente em meu gozo de sangue