No coração desta poesia fulgurante
No labirinto desta emoção
Foi um verdadeiro mirante
Desta forma contorcida de ilusão
Os olhos caíram
As margens surgiram
O chão formigou todo o céu
E a realidade, cor de verdade,
Manchou as mãos
Dos cidadãos incompetentes deste chão.
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