Solitário como os grandes espúitos da noite...
Oculto como a silenciosa escuridão que me encanta com seu beijo mórbido...
Épicos orgasmos enfeitiçados pela lua, expelindo energias obscuras...
Alimentando-se do fedor das almas nojentas...
Dominados da razão e da carne,
Coração impuro que me devora e me engrandece, que me tortura e me entristece...
Imperadores de um império maléfico, astro impiedoso do meu universo,
Dilacera a vida silenciosamente, adoece a mente como uma lú‹gua que saboreia a vagina...
Enigmático conhecedor do sangue que te brindo
Poderoso luciferiano, bruxo e ostentador da vida,
Capitão das minhas noturnas caminhadas,
Demônio ou demônio!