Da janela solitário vento parece chorar
As lembranças como areia nos meus olhos
Sem imagens e sem ninguém
Gargalhadas de um palhaço
Sem sorrisos nem aplausos
Pois o circo do amor enterrou
Os pedaços do seu coração
Frágil
Frio
Triste e vazio
E lamenta não poder chorar
O bastante pra esquecer
Quantas vezes se perdeu correndo atrás de si
Achando que era alguém
Se arrastando sobre a vida
Lama viva sem perdão
Pobre homem o que lhe resta
És apenas um fantasma
Frágil
Frio
Triste e vazio
Agora não tem mais jeito
É chegada a hora
Esse é o seu momento
É o fim...
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