Corpos ao chão, lágrimas em vão
Não sei para onde correr
Sonhos destroçados de uma geração
O sangue derramado sem nenhuma razão
E ai que lembro de suas promessas vazias e sem sentido
E nos meus olhos já não há mais brilho algum
E nada e nem ninguém pode confortar a dor de ter sido iludido
Agora que perdemos nossas esperanças
Ja não temos em quem confiar
Como não se desesperar quando se encontra na sarjeta as pessoas
que um dia juramos amor e não podemos nos mover
Por mais uma vez fomos enganados
E agora corremos nús dentre os corvos famintos
Corpos ao chão, lágrimas em vão
Não sei para onde correr
Sonhos destroçados de uma geração
O sangue derramado sem nenhuma razão
E ai que lembro de suas promessas vazias e sem sentido
E nos meus olhos já não há mais brilho algum
E nada e nem ninguém pode confortar a dor de ter sido iludido