Muito louca parada, no bar de madrugada
A cerveja gelada, doida pra meter o pé na estrada
E sair dali, doida pra curtir
Sem freio uma noite animal
Tirou o sapato, pois o isqueiro no maço
Subiu pro terraço pra ver o sol se esconder
E ver o que não viam, só ouvir o que diziam
E ela não tava nem aí
Inteira, noite de zueira
De bobeira em plena sexta-feira
Ela sabe realmente o que curtir
E também sabe levar a vida
Abaixa o rádio, aumenta a viola
Todo mundo de olho, mas ela nem dá bola
E canta feliz, como sempre quis
Sem freio, uma noite animal
Tá rolando a intéra, tá acabando a bebida
O dono do bar não espera, acho melhor controlar
Ela veio com um sorriso e me falou que bebeu
A última garrafa
Inteira, noite de zueira
De bobeira em plena sexta-feira
Ela sabe realmente o que curtir
E também sabe levar a vida
Quero entender qual o problema que há
Em você ser e vênus moderna do meu pensamento perdido
Quero entender qual o problema que há
Em você ser e vênus moderna do meu pensamento perdido