Lá do alto do morro a chuva cai
A solidão castiga o meu coração,
As nuvens carregadas de águas
Que não matam a minha cede,
A folha branca e cima da mesa
Que em nada me inspira
E eu desenho o seu rosto
Seus cabelos longos enrolados
Não saem dos meus pensamentos,
Quero tanto te dizer
Como eu gosto de você,
Esse frio é muito forte
Sem o seu amor pra aquecer.
Ruas alagadas que não me saem da mente
O nevoeiro em cima da minha casa,
Rios de lagrimas inconscientes
Sem poderem explicar o que sentem,
Ruas alagadas que não me saem da mente
O nevoeiro em cima da minha casa,
Rios de lágrimas inconscientes
Sem poderem explicar o que sentem.
Olho da janela o morro repleto de fumaça
Os casarões e os barracos encobertos de névoa,
Este fim de tarde triste
Enche a minha alma de desolação
E vai até o amanha
Para o alívio do meu coração,
O canto de um sabiá anunciando o fim da solidão.
Seus cabelos longos enrolados
Não saem dos meus pensamentos,
Quero tanto te dizer
Como eu gosto de você,
Esse frio é muito forte
Sem o seu amor pra aquecer.
Ruas alagadas que não me saem da mente
O nevoeiro cem cima da minha casa,
Rios de lágrimas inconscientes
Sem poderem explicar o que sentem
Ruas alagadas que não me saem da mente
O nevoeiro em cima da minha casa,
Rios de lagrimas inconscientes
Sem poderem explicar o que sentem.