Eu não consigo engolir essas verdades calculadas
Essas respostas encaixadas
Que limitam o meu saber
O saber de sentir a esperança
De tentar evoluir
Sem enxergar o fim da linha
Mesmo se ela não existir
Por isso cuide com escuro do abismo que alucina
Ele amarga essa mulher e ofusca os sonhos de menina
Que o mundo podre amedronta e bloqueia
Destacando a ganância
E o egoísmo que te anseia o peito
Ah, quem eu devo ser? Ah
E mesmo cega de ilusões dos brilhos artificiais
Os que me induzem desejar colecionar coisas banais
Que me sufocam e me fazem esquecer a minha essência
Ainda escuto e sigo o eco da voz da minha consciência
Por isso cuide com escuro do abismo que alucina
Ele amarga essa mulher e ofusca os sonhos de menina
Que o mundo podre amedronta e bloqueia
Destacando a ganância
E o egoísmo que te anseia
E mesmo cega de ilusões dos brilhos artificiais
Os que me induzem desejar colecionar coisas banais
Que me sufocam e me fazem esquecer a minha essência
Ainda escuto e sigo o eco da voz da minha consciência