Aroma de mato verde cheiro de terra molhada
Alegria de brejeiro começa no tempo da invernada
O trovão troveja tudo relampeja iguaraci
Serenou na madrugada
A tua boca em minha boca de um cheiro
E com a mão cheirando a tempero
Pego um terço rotineiro
Rezo uma prece primeiro
Te abraço e vou dormir
Cante uma cantiga pra ninar essa cabloca violeiro
Temos muito pouco tempo pra soonhar violeiro
Clareou o dia anuncia a passarada
Mais uma jornada mais um dia pra cuidar
Tem uma lagoa no meu peito
E é quem rega esse peito de carinho
Pra de noitinha você nela se banhar