Vou entrando pela porta da frente
Sou mais um descendente, dessa casa vazia
Esse livro já conheço de cor
Tantas coisas me levam a uma só
Morre a noite no dia
Quem me dera voltar à aldeia
Quem me dera voltar ser areia
Quem me dera voltar a ser nada
Quem me dera sair dessa estrada
Derramando agonia e dores
Ainda mostro horrores, são raízes de mim
Qualquer dia vou transpor esse sonho
Sou real, verdadeiro e medonho
Eu não posso mentir.
Quem me dera voltar à aldeia
Quem me dera voltar ser areia
Quem me dera voltar a ser nada
Quem me dera sair dessa estrada
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