Guiado em uma onda sobrenatural
Obrigado a seguir seu cajado
Para uma terra abitada por mortos
Povo designado a morrer
Na terra prometida a ninguém
Sangue jogado ao mar
Das almas cansadas de lutar
Vagando no caminho da minha perdição
Lutando e matando por uma salvação
Eu sei que fui libertado
Más ainda me sinto um escravo
Com medo de ser morto por quem me libertou
Comi do pão do deserto
Bebi a água do poço
Andei atrás do profeta
Que me levou a o calabouço
Sem refujo agora vago
Nem uma salvação me acompanha
O mar que se abriu
Me afogou por lá
Manifesto vida
Manifesto atitude
Me revolto com a religião
Que me ilude