Homens fortes marcados pela dor,
Banhados de suor, de calejadas mãos.
E destas mãos, a trama de uma rede,
E teceram em ouro a história.
Esta historia, que é forja incandescente
De sonhos, de esperanças, de sede de infinito.
Do infinito, a terra antiga e nova,
O fruto desta terra, o sonho que hoje é vida:
A nova humanidade.
Cata à vida, humanidade!
Canta a vida que terás,
Luz que sempre viveu em ti
A luz que não morrerá.