Qual o gosto de seus invernos?
Repetidamente nos lábios do acaso.
É feliz quem se encontra.
Não é somente a obvia felicidade do amor que provocas,
mas a diferença contraposta a minha tristeza.
Que solidão nunca seja seu nome,
a implorar por minhas vísceras.
Mostre-me suas dores e eu lhe mostrarei alguém afim de aceitá-las.
E ao escrever tais nomes nas lápides dos sonhos,
terás onde olhar quando só se encontras a apunhalar seu nome.
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