Sentada sozinha
Olhava suas flores falsas
Cheia de falsas esperanças
Trancou-se num mundo de plástico
Molhando suas plantas de plástico
Parecia feliz com aquele sorriso
Falando com seus falsos amigos
Cheia de falsas esperanças
Refrão
O céu vermelho de chuva
A casa vazia de vento
Deitada pensando na solidão
Conversava com as paredes tentando obter
Respostas
Morava sozinha
Naquela casa de plástico
Fingindo ser feliz
Sonhando sem ao certo saber que era pula ilusão
Tentando encontrar alguém
Refrão
O céu vermelho de chuva
A casa vazia de vento
Deitada pensando na solidão
Conversava com as paredes tentando obter
Respostas
Tarde da noite e ela ali deitada
Sobre suas falsas e imaginárias almofadas
Sentindo o coração parar
Sem nenhum cobertor pra se esquentar
Falsa, assim sentia!
Falsa, enxergou a verdade!
Infeliz
Morava sozinha era completamente triste...
Naquele lugar!
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