Espinhoso caule de macaubeira, se enfadou
Entregou, se afundou
Down, town má, não refresca sem cabeça, quem falhou?
Quem calou? E quem sangrou?
Nada mal quando se sente alguém
Não há carapaça que te cubra tão bem
Não há quebrança para o teu chão
Bomba relógio, a terra é franca de sublimes grãos
Humana quer dar arara, soma manaueira
Emcobriram a casca e fotografou toda beleza
Escondeu a poeira, limpou toda sujeira
Veio a forra
Agora quer encontrar a folha em babilônia
A natureza vem a forra enquanto não sabemos qual é
Eu não sei qual o melhor remédio pra reconstruir
Sem flor aqui
Acende a vela
Sem cor aqui
Acende a luz
A manhã nasce como um fogo de tão pouco
Onde haverá a luz sumindo e esquentando tudo
Semente falha às vezes ao plantar no solo
Cadeia alimentar somente nas luzes de apolo
Toda tristeza não é fácil de esquecer pra mente
Como os índios já nascem prevendo o ser doente
Queimando a vida, queimando o pão
Só nós seres humanos demônios do próprio coração
Não dar mais para reacender
Não dar mais pra reaprender
Não vou mais deixar a minha riqueza
Não dar mais para segurar
Não há mais lágrimas para chorar
Não vou deixar a minha riqueza