Fico deitado imaginando
Qual a cara do destino
Mas quem é que sabe
o que ele quer comigo?
Não tenho tempo a perder
aqui neste lugar
Pois a vida é curta demais
Para parar-mos "pra" pensar
Eu vejo um povo
formando uma população
Semelhante a um formigueiro
em plena a desunião
Não quero saber do relogio
nem o que é o tempo
Apenas abrir os braços e ficar de encontro ao vento