Antes que queime
Reza ajoelhado pedindo, implorando que não seja levado
Sustenta na perna todo o expediente
Somado na dor de estar ausente
Leva o sorriso de tristeza, esperança de
A noite ter um pão na mesa
Sugado pelo açúcar, pelo álcool, sangue destilado
Voltou a ser escravo
Insegurança toma conta do seu dia
Perde a fé, a esperança de deixar a boia fria
Toca na mão, saiu do jogo
Pula do banco, caiu do rodo
Faca na mão, saiu pro jogo
Mão preta, preta de fogo
Antes que queime
Reza ajoelhado pedindo, pedindo que não seja levado
Sustenta na perna todo o expediente
Somado na dor de estar ausente
Leva o sorriso de tristeza, esperança de
A noite ter um pão na mesa
Sugado pelo açúcar, pelo álcool, sangue destilado
Voltou a ser escravo
Insegurança toma conta do seu dia
Perde a fé, a esperança de deixar a boia fria
Toca na mão, saiu do jogo
Pula do banco, caiu do rodo
Faca na mão, saiu pro jogo
Mão preta, preta de fogo