Chega a noite na cidade,
O cheiro do sangue entorpece,
Sangue de inocentes,
Mortos e assassinados,
Por porcos dementes,
Demônios da sociedade.
Os cidadãos são presos,
As suas casas são cativeiros,
Das vitimas, do sequestro da paz.
E quem se arrisca a sair,
Enfrentar essa selva de pedras,
São vitimas e testemunhas,
De humanos sem regras,
Que fazem o metal se fundir,
No peito de aço,
De quem tenta fuir.
(refrão)
HOMENS, VITIMAS, DO SEU PROPRIO EU,
NÃO SABEM QUEM SÃO,
NÃO SABEM QUEM SOU,
NÃO SABEM QUEM MORREU,
NÃO SABEM, QUEM MATOU.
ASSASSINOS EM VÃO,
ASSASSINOS BANAIS,
ASSASSINOS DO AMOR,
ASSASSINOS DA PAZ, DA PAZ, DA PAZ, DA PAZ...
(solo)
E ELES QUEM SÃO?
SÃO MATERIAL DE CAMPANHA,
SÃO O REFLEXO SA SOCIEDADE,
SÃO OS DONOS DA MALDADE,
DE UM MUNDO QUE LHE ACOMPANHA...
(refrão)
HOMENS, VITIMAS, DO SEU PROPRIO EU,
NÃO SABEM QUEM SÃO,
NÃO SABEM QUEM SOU,
NÃO SABEM QUEM MORREU,
NÃO SABEM, QUEM MATOU.
ASSASSINOS EM VÃO,
ASSASSINOS BANAIS,
ASSASSINOS DO AMOR,
ASSASSINOS DA PAZ, DA PAZ, DA PAZ, DA PAZ...