Eu sou o rei ninguém
Trago minha terra de ninguém
No bolso
Com passaporte estrangeiro viajo
De mar em mar
Água teus azuis
Teus negros olhos
Sem cor
Meu pseudônimo
Ninguém
É legítimo
Ninguém suspeita
Que eu seja um rei
E no bolso traga
Minha terra apátrida
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