Eu tentei fugir ignorar os fatos
Encontrar um abrigo de um momento abstrato
A verdade vem a tona, a paixão entra em coma
Quando o perdão vale menos que o pecado
Eu tentei sentir alguma reação
Com quantas mãos se faz uma revolução
Nada se redime, tudo se reprime até sufocar o coração
E o presente, vive do passado e a serpente cinge ao lado
De quem ama, nossos crimes são tão bárbaros
Não haverá compaixão!
O pouco que nos resta se derrama feito sangue
escorrendo pelo chão
Já faz muito tempo que eu não tenho tempo
Pra desculpas e promessas,
Para planos que vão com os anos desfazendo
Despedaçando nossos sonhos...
Serão em vão, que tentamos alcançar?
O infinito decadente, de todo sentimento que sente
De toda dor que se incontente nossos dias
Nossas vidas não valem mais,
Que essa canção, que um grito, na escuridão!
Elemento sacro da derradeira ceia imprescindível na
feroz notícia
No ao corpo a vivacidade não perder
E realça o tom da noite feia, sangue angélico no chão e
sem malícia
Servido ao (a) gosto o paladar dos vermes