O jacu que vovó está criando
Vive preso lá no fundo do quintal
Suas penas já caíram de desgosto
Está magro igual a um "pinica pau"
Já não canta porque vive entristecido
Por viver distante do matagal
Dói na gente ver um pássaro triste
Coitado do jacu passando mal
Há jacu sem pena, há jacu pelado
Há jacu sofrido me deixa emocionado
Faça o favor de respeitar a natureza
É um dever que todo cidadão tem
Não use armas pra matar os passarinhos
Tão bonitinhos nunca faz mal a ninguém
Vivem cantando na sombra do juazeiro
De manhã cedo quando vem rompendo o sol
Canta o galo de campina, o bem-te-vi
O jacu, patativa e rouxinol
Há jacu sem pena, há jacu pelado
Há jacu sofrido me deixa emocionado
Dieser text wurde 136 mal gelesen.