Bem vindo esta chegada a nova era
Quem vive de esperança sempre espera
No meio das favelas cruzando escuridão
Esta desempregado e sem nem um tostão
Do outro lado mora a burguesia
Que la do alto dos seus prédios nos espia
É ai que a gente vê a mau distribuição
Uns rico de mais e outros sem nenhum tostão
E a miséria se reflete na população
Na praça da sé muitos morando na rua
Culpa do estado ou da prefeitura
Entra ano e sai ano e a miséria continua
Andando pelas ruas sem rumo ou direção
Puxando a carrocinha catando papelão
Trás no rosto o suor dessa luta pelo o pão
Agora me pergunto onde esta esse dinheiro
De todos os impostos de janeiro a janeiro
Segundo esta na lei todos temos o direito
De saúde e educação de ter casa e emprego
Quando isso virar pratica eu quero ser o primeiro