Se tratar como um mártir
E perceber que no fim
Você errou tanto quanto
Todos a quem desejou
Ferir
Não tente se esconder agora
Porque a cova de quem tem coração
É tão rasa quanto a de quem
Não diferencia morrer
E morrer em vão
As cartas estão marcadas desde o início
Mas a tentação de jogar sempre foi maior
Você vai cair sempre no mesmo ciclo
De gritar sutilmente a sua dor
Sofre por não ter pra onde ir
E não sabe o que se passa
Você não sabe como é
Morrer
Sem sair do lugar
Guarda pra si o medo e a solidão
Mas quanto mais audiência melhor
Do jeito que se esconde do mundo
Tão perto do holofote
Mas sem perder a essência
Reflita enquanto nos resta tempo
pois os relógios da humanidade soam o fim!
E sorri como ironia
Criou um enigma
Mas não quer ninguém
Dando a mínima
As cartas estão marcadas desde o início
Mas a tentação de jogar sempre foi maior
Você vai cair sempre no mesmo ciclo
De gritar sutilmente a sua dor
Sofre por não ter pra onde ir
E não sabe o que se passa
Você não sabe como é
Morrer
Sem sair do lugar
Dieser text wurde 160 mal gelesen.