O por do sol, a cor do mar e a imensidão da minha alma
Me faz lembrar como é andar sem ter o peso sobre as
Costas
Já me acostumei a esquecer os fatos ruins obscuros
Já não sei mais como é viver sem o vazio da solidão
Não vou esquecer, não vou chorar, não vou implorar pra
Você voltar
Não vou esquecer, não vou chorar, não vou implorar pra
Você voltar
O nascer do sol um copo a minha mão, já não me lembro
Do dia anterior
O que faço aqui, porque vivi, como um fraco doente
Já me acostumei a esquecer os fatos ruins obscuros
Já não sei mais como é viver sem o vazio da solidão
Não vou esquecer, não vou chorar, não vou implorar pra
Você voltar
Não vou esquecer, não vou chorar, não vou implorar pra
Você voltar
E agora os meus versos se evaporam como a brisa do
Vento suave como a primavera
Sensação de voar talvez a dor eu já não me lembro como
Enxerguei
O céu em chamas o sol em lágrimas e a chuva fria como
A minha alma
A pé não ando forças não tenho promessas se cumprem
Quando te vejo
Não vou esquecer, não vou chorar, não vou implorar pra
Você voltar
Não vou esquecer, não vou chorar, não vou implorar pra
Você voltar
Não vou, não vou, não vou....
Não vou esquecer, não vou chorar, não vou implorar pra
Você voltar
Não vou esquecer, não vou chorar, não vou implorar pra
Você voltar