O Rap é do gueto e com ele escrevo os meus versos
Juntamente com os manos que correm pelo certo
A ideia é forte resistência rima fatal
Mentalidade positiva mente arsenal
E missão dada é missão cumprida Vulgo R
ETOS representante da Zona Oeste
Verdadeiro, guerreiro consciente da rima real
Com Vulgo, Alan e tal Conflito Social
É o gueto que ensina os irmãos e faz o Rap bate no peito
Quem é louco consciente vem com nóiz e ganha respeito
Quem é do Rap entende
ETOS vem das antiga fortalecendo a corrente
Das ruas da oeste mais um andarilho
Que ataca através da poesia o inimigo
Deixa eu fazer meu Rap juntamente com meus irmãos
O tempo não para ensina a continuação
Deixa eu fazer meu Rap a minha rima fere quem me fere
Deixa eu cantar em paz, só quem é do gueto se mostra capaz e faz
Deixa eu rimar em paz, deixa eu cantar, deixa eu rimar em paz
Vem dos guetos os gangsta São Paulo
Favela esse é meu lugar
Aqui eu quero estar vou representar
Conquistar respeito em todo lugar
Minha virtude eu vou buscar
No caminho certo trilhar
O que plantar prosperar
Rah! Vou cantar me expressar aproveitar
O tempo que ainda há a ideia positiva resgata autoestima
Proposta valoriza com a vida não se brinca
Senti o clima mãos pra cima
Manos e minas de quebrada Carapicuíba
Talento é verdadeiro eu mostro o brilho
O elo da corrente é só os amigos
Desespero invejoso, inimigo Deus é por nós abre os caminhos
Se liga maluco porque o sucesso
Vem de autoestima de valorização e de manifesto
Sempre nota dez para o mano que estuda só progresso, sem retrocesso
Resgate da memória, coletivismo e resistência nos tempos de agora
Das ruas da oeste mais um andarilho
Que ataca através da poesia o inimigo
Deixa eu fazer meu Rap juntamente com meus irmãos
O tempo não para ensina a continuação
Deixa eu fazer meu Rap a minha rima fere quem me fere
Deixa eu cantar em paz, só quem é do gueto se mostra capaz e faz
Deixa eu rimar em paz, deixa eu cantar, deixa eu rimar em paz