Dm Gm A
De tempo em tempo quando cevo o amargo das ilusões
Dm Gm A
Dou folga aos tentos desencilhando minhas próprias emoções
D7 Gm
Desde piazito me criei tramando cercas
Dm A Dm Bb A
Fui moirão, arame, fui alambrado
Dm Gm A
Naquele tempo gado xucro pastava livre sem marcação
Dm Gm A
Estradas largas, trilhos nos campos sem nenhuma divisão
D7 Gm
Veio a ganância traçar novos caminhos
Dm A Dm D7
Campo invernada, corredor escravidão
Gm C F Bb
(Espia só , espia só
Gm A Dm D7
o resultado foi campo em pó) Bis
Intro
Dm Gm A
De tempo em tempo tento esquecer do alambrado profissão
Dm Gm A
Do tempo ao tempo embriagado na cuia funda de um chimarão
D7 Gm
Rincões abertos são lembranças da saudade
Dm A Dm D7
Prisões de arame são heranças da realidade
(refrão)