És inimiga da poesia
E não te quero perto de mim
E não te quero no prato do almoço
Nem na porta do camarim
Não te quero nos meus escritos
Que me fazem ser assim
Intrometida, ignorante
Faz-se como um querubim
Parnasiana de corpo e alma
Viola-me dizendo "sim!"
E se pede minha caneta
Tu escreverias "fim!"
Parnasiana
Ode e admiração
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