Hoje eu acordei para um adeus, caio de pés no chão...
Pois contra o vento ainda estou cá, não lá...
Roubaram os sonhos à prestação, mas o meu canto não...
Vi a história desbotar.... a....
Não aceito o normal
De um mundo que não vê
É tudo tão natural
Vejo o muro se estender...
Hoje trago novos panos, para remendar...
E com sangue vou tingir!
Libertar os nossos planos... sem para de caminhar.
A bandeira vai tremular, vai tremular...
A verdade se esconde,
Bem perto, bem perto dos nossos narizes,
Aparece pequenina em todo lugar...
No giz que não risca,
No grão que falta
Na surdez deliberada,
Na morte vivida da vida calada...