A jangada já transportou
O presente pro alto mar
Ê calabá
Foi no mato que vi um homem
Como ossanha à me encantar
Ê calabá
Calabá zuê ê zueira
Calabá zuê ê zoada
Calabá, calabô
Cala a boca ai ê zueira
Toca toca ai
Toca toca toca alabê
Toca toca ai
Toca toca que eu quero ver
Quando eu canto canto de avô
Tempestade me leva pro ar
Fico sem saber onde estou
Como beijo de namorada
Se a lua sorri no céu vai relampejar
Se a terra rachar de velha vai encandear
Se o sol beijar meu rosto
Vou desejar
Um carinho sem calabouço
Pro mundo rodar