A ira mora na romaria
No andor, a cara do cão
Eu vejo num pesadelo o dia
Da grande conflagração
A cruz contrária, a sinistra festa
Nações rezando ao revés
Meu olho em transe adivinha a fresta
Só que não passa através
Um sobressalto, um desassossego
O fogo do amanhecer
Por mais que o mundo me deixe cego
Eu sei que o Verbo me lê
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