O vento invisível da noite me deu a doce dor
E a certeza nos pés de novamente ir
Ficar ligado ao sol pelos pés
E ao que sou do oriente
Serei oriente, não orientado
Quando a lua estiver enquanto nós estivermos
Nessa estrada em que vivemos
O que somos deixe que o vento arraste
E não diga mais.